40 anos sem Janis Joplin

4 de out. de 2010 10:17 Postado por Red Hair 5 comentários

Hoje faz exatamente 40 anos que a música perdeu Janis Joplin, uma das melhores cantoras de blues branca da história do rock. No dia 4 de outubro de 1970 ela foi encontrada morta sozinha num quarto de hotel de Hollywood pelo companheiro da recém formada banda Full-Tilt Boogie, o músico John Cooke.
A cantora, de 27 anos de idade, estava deitada de bruços, entre o criado-mudo e a cama. Tinha o braço esquerdo marcado por uma série de picadas de agulha, por onde tinha injetado uma quantidade fatal de heroína, e o nariz quebrado, por uma provável queda. Ao seu lado, uma garrafa de uísque.

Janis Lyn Joplin nasceu em Port Arthur, Texas, no dia 19 de janeiro de 1943. Teve uma infância dura, embora fosse filha de um proprietário de uma refinaria de petróleo. Tratada com repulsa na universidade, era chamada pelos seus colegas de "o homem mais feio do campus". Largou a escola, tentou ser pintora e se meteu com os negros. Seu melhor amigo, um negro chamado Tio Tom, foi morto a pancadas pelos brancos em Port Arthur.



Seu caminho foi traçado pelo blues. Conheceu e apaixonou-se por um músico, Bruce, que logo depois morreu no Vietnã. Foi um amigo de Bruce, Sam Andrew, que a levou para San Francisco. Janis era diferente dos hippies. Bebia muito, tomava drogas pesadas e não queria saber daquela onda de paz e amor.

Ela chegou a ofuscar as bandas que a convidavam para tocar. Janis enlouquecia quando cantava e chegou a ficar nua durante uma apresentação. Em 1967 foi a grande atração do Monterrey Pop. Apareceu nas capas da Time e Newsweek. Foi para Woodstock, mas sua participação no festival não apareceu no documentário e no disco pela má qualidade do show.
Em fevereiro de 1970 veio para o carnaval no Brasil. Foi maltratada no Teatro do Municipal, onde era esperada como uma estrala de Hollywood e apareceu como uma hippie. Ainda por aqui, namorou o fotógrafo Ricky Marques Ferreira.

Ao todo a cantora gravou sete álbuns. Infelizmente, não se livrou da ideia fixa que a perseguia. "Ninguém gosta mesmo de mim, sou feia demais para isso, só querem me explorar", declarou ela uma vez justificando seu modo agressivo de se apresentar. Com um estilo vocal próximo ao grito, Janis agitava o busto, os pés, os cabelos e as joias obedecendo ao ritmo da música.
Quando morreu era uma das cantoras de rock mais bem pagas do mundo.

Fora do palco, porém, tinha uma vida solitária e vazia. "O pior é a solidão", disse uma vez numa entrevista publicada pelo Estado. "Com a fama perdemos todos os velhos amigos. As viagens nos distanciam e é difícil fazer novos amigos. Vivo para o momento das apresentações, cheia de emoção e excitação, como esperando por alguém a vida toda".

*Considerada como a voz feminina por excelência do rock, Janis teve uma vida agitada e confusa até morrer, aos 27 anos de idade.

*Entre 1970 e 1971 o rock perdeu três de suas figuras mais marcantes e influentes: Jimi Hendrix (18 de setembro de 1970), Janis Joplin (4 de outubro de 1970) e Jim Morrison (3 de julho de 1971).

*Quando tinha 16 anos, Janis já viajava pelos Estados Unidos de carona, fumava cigarros de palha e gostava de tomar gim. Frequentava guetos de negros, aprendia músicas sacras e lutava pela integração racial.

16 Anos Sem Kurt Cobain


Kurt Cobain, guitarrista e vocalista do grupo Nirvana, foi encontrado morto no dia 8 de abril de 1994, com um tiro na cabeça, em Seattle, nos EUA. Ao lado do corpo, um rifle. Os peritos dizem que o suicídio aconteceu três dias antes. O cadáver de Cobain foi encontrado em casa; ele tinha 27 anos.




Em 1988, dois jovens músicos: Kurt Cobain, na guitarra; e Krist Novoselic, no baixo, criam o Nirvana. O baterista Dave Ghrol se junta ao grupo e, um ano depois, os três lançam o primeiro disco (‘Bleach’). Em 1992, o Nirvana já era a maior banda do mundo.



Kurt Cobain vivia um turbilhão piscológico junto com a fama: o casamento com a descontrolada Courtney Love era um caos. O suceso e a riqueza incomodavam Kurt, que prezava a cultura punk.

Em show histórico no Rio, em 23 de janeiro de 1993, Kurt Cobain é vaiado depois de abandonar o palco engatinhando. A cena foi a prova de um caminho sem volta de autodestruição. No mesmo ano, depois da apresentação de São Paulo, Kurt Cobain e Courtney Love resolveram conhecer a noite paulistana. Segundo o dono da boate em que o casal passou a madrugada, o líder do Nirvana gostava de vodca, muita vodca. Ampolas de anestésico também faziam parte da diversão do cantor, que chegou a oferecer uma dose a uma fã.


Os desenhos de horror que fazia, os textos de revolta e as declarações desesperadas já mostravam o perfil depressivo de Kurt Cobain. Ele tinha apenas 27 anos quando seu corpo foi encontrado com uma bala de espingarda na cabeça.





Mentor do punk morre e deixa herança também na moda

07:19 Postado por Red Hair 0 comentários

Considerado o “pai” do movimento punk, o inglês Malcom McLaren faleceu e deixou um legado na música e na moda. O empresário da banda Sex Pistols nos anos morreu na quinta-feira desta semana (8), depois de lutar contra um câncer nos pulmões.

Os Sex Pistols estão na origem do punk, que tem seu marco zero em novembro de 1975, data do primeiro show da banda. Com eles, e sob a influência de McLaren, se firmou a onda dos cabelos em pé, camisetas provocativas, tatuagens e piercings.

Na mesma época em que os Pistols brigavam pelo sucesso, McLaren se casou com a estilista inglesa Vivienne Westwood. Os dois geriam uma loja de roupas em Londres, fundada em 1971.

A loja dos dois, Let It Rock, ajudou a moldar o estilo punk. Mais tarde, ela mudaria de nome para Sex e se tornaria quase uma lenda da moda.

A Sex abasteceu as primeiras bandas de punk que surgiram na Inglaterra, incluindo, é claro, os Sex Pistols. Os temas políticos, críticas sociais e motivos eróticos foram se tornando uma marca das criações de Westwood.

Desde os anos 70, a moda punk evoluiu e foi se dividindo em diferentes vertentes, tomando novos rumos. Um deles permitiu que as referências punk seguissem um caminho mais comercial. Afinal, hoje não é difícil ver jaquetas de couro cheias de tachas em lojas de departamento.

Da esq. para a dir. - A banda Sex Pistols em foto de 1977 e a estilista Vivienne Westwood durante seu mais recente desfile em Paris

A "mãe do punk", Vivienne Westwood permanece sendo uma referência no mundo da moda. Aos 69 anos, ela exibe suas coleções nas semanas de moda de Londres e de Paris.

15 Artistas para entender o 'Rock de Saias'

12 de mar. de 2010 16:30 Postado por Red Hair 0 comentários
Ótima reportagem retirada do G1

Para a maioria das pessoas, o rock é associado a nomes masculinos: Elvis Presley, Beatles, Bob Dylan, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Pink Floyd, Rolling Stones, The Who, Sex Pistols, Ramones, The Clash - os maiores ídolos são quase sempre homens. É como se a história do rock fosse um grande clube do Bolinha, onde as meninas não podem entrar para brincar, só observar de longe, no papel de fãs.

Apesar dessa supremacia, o gênero está cheio de mulheres que resolveram desafiar o padrão. Pegaram em guitarras, baixos e baterias e mudaram as regras. Em homenagem ao dia internacional da mulher, o G1 lista as 15 roqueiras mais importantes, que viraram o estilo de cabeça para baixo, influenciaram gerações de adolescentes e mostraram que no rock não existem diferenças de sexo.

Sister Rosetta Tharpe


Nascida nos Estados Unidos em 1921, Sister Rosetta Tharpe começou a carreira musical aos 6 anos e foi provavelmente uma das primeiras mulheres a empunhar uma guitarra. Filha da cantora conhecida como “Mother Bell”, aclamada no circuito gospel, Rosetta encontrou no blues o gênero perfeito para soltar a voz e desenvolver um estilo único de tocar. Ela se tornou uma sensação ao assinar contrato com a Decca em 1938, ficando à altura de astros da época como Cab Calloway e Benny Goodman. Na década de 1940 formou uma dupla com a cantora Madame Marie Knight, cujo primeiro single, “Up above my head”, foi um grande hit. Rosetta morreu em 1973 na Filadélfia.


Wanda Jackson

A rainha do rockabilly foi pioneira no estilo e chegou a ajudar um cantor em começo de carreira chamado Elvis Presley, fazendo duetos com ele entre 1955 e 1957. Ela trocou o estilo country de chapéu e botas por saias plissadas roqueiras, e chegou a fazer uma turnê no Japão em 1959, onde a sua faixa “Fujiyama mama” virou hit. Em 2009, entrou para o Rock and Roll Hall of Fame aos 70 anos - sem nunca deixar de fazer turnês pelos EUA e Europa.


Grace Slick (Jefferson Airplane)

A vocalista do Jefferson Airplane ajudou a liderar a revolução psicodélica na São Francisco de 1967 com sua voz poderosa e suas letras surreais. Ela é autora de um dos mais perturbadores hinos do rock psicodélico, “White rabbit”, uma viagem de LSD pelo mundo de “Alice no País das Maravilhas”. Ao lado de Nico, seu estilo altivo influenciou gerações de mulheres no rock, de Siouxsie Sioux a Kate Bush.


Rita Lee


A madrinha do rock brasileiro é uma das artistas mais importantes do gênero no país. Desde o início da carreira com os Mutantes, Rita nunca se contentou com o papel de musa e saiu cedo em carreira solo. Em uma época em que “roqueiro tinha cara de bandido”, ela desmistificou o papel da mulher e do próprio rock, criando hits como “Esse tal de rock enrow”, “Mania de você” e “Ovelha negra” .


Patti Smith


Considerada a “avó do punk”, Patricia Lee Smith consagrou-se no palco do lendário clube novaiorquino CBGBs, onde fez as primeiras apresentações no início dos anos 70 e passou a ser conhecida no resto do mundo como a porta-voz de uma geração. Sem Patti, dificilmente haveria PJ Harvey, ou talvez até mesmo Debbie Harry e Courtney Love. Seu álbum de estreia, “Horses” (1975), foi uma grande influência para outros artistas da época. “Because the night", em parceria com Bruce Springsteen, se transformou em hino quando foi lançada, em 1978. Aos 63 anos, ela ainda conserva a veia contestadora que se tornou a sua marca registrada nos palcos.


The Runnaways

As cinco garotas de Los Angeles inspiraram toda uma geração misturando rock pesado e atitude sexy, seduzindo os meninos e levando as garotas a pegar em guitarras e montarem as suas próprias bandas. De vida curta (durou entre 75 e 79), o grupo deixou um legado de carreiras solo como a da guitarrista Joan Jett e seu sucesso “I love rock n’ roll”. Um filme que será lançado em 2010 com a biografia da banda com Kristen Stewart (“Crepúsculo”) no papel de Jett promete apresentar as garotas para os adolescentes do século XXI.


Debbie Harry (Blondie)

A vocalista do Blondie (“loirinha”, em inglês) era a contraparte feminina e sexy do punk novaiorquino. Antenada, além de oferecer um modelo de comportamento feminino sem ser passiva, Harry transformou a banda em um fenômeno pop experimentando com diferentes estilos musicais: disco (“Heart of glass”), reggae (“The tide is high”) e mesmo o nascente hip-hop (“Rapture”).


Kim Gordon

Aos 56 anos, Kim Gordon é dona de um charme de fazer inveja às roqueiras de primeira viagem. Além de cumprir com propriedade a função de baixista, guitarrista e vocalista do Sonic Youth – um dos nomes mais importantes do rock alternativo americano –, ela toca sua carreira em bandas paralelas (como o Free Kitten) e é criadora de uma marca de roupas. Sua conexão com o universo da moda vai longe, tendo sido fotografada para campanhas da Calvin Klein e Marc Jacobs. No palco, ela vai contra o tipo rock'n'roll. “Gosto do contraste de uma guitarra com um vestido”, declarou, na ocaisão em que esteve no Brasil, em 2009.


Bikini Kill

A maior revolução feminina no rock independente nasceu com o grupo liderado por Kathleen Hanna. Apoiada em uma rede de fanzines, o trio ajudou a dar voz ao movimento riot grrrl, que misturava feminismo radical e punk rock. Ao lado de bandas como Heavens to Betsy, Bratmobile e Sleater Kinney, questionaram todos os níveis de sexismo no rock, e também gravaram discos matadores como a demo “Revolution girl style now!” e o álbum “Pussy whipped”.


Courtney Love

Ainda que não tenha o mesmo vigor da época em que cantava músicas como “Doll parts” à frente do Hole nos anos 90, a viúva de Kurt Cobain não perde o posto de rainha do grunge. A cantora e atriz, que até bem pouco tempo atrás provocava incêncidos em quartos de hotéis, hoje participa de campanhas de moda da Versace e usa os cobiçados saltos do francês Christian Louboutin. Prestes a lançar um novo álbum solo, ela segue gerando polêmica, seja ao perder a guarda da filha por uso de drogas ou posando para o fotógrafo David LaChapelle vestida de Virgem Maria, com Jesus Cristo em seus braços.


PJ Harvey

Cultuada no underground roqueiro, a cantora e multiinstrumentista inglesa ganhou o mainstream com seu quinto álbum de estúdio, “Stories from the city, stories from the sea”, que lhe rendeu ainda um Mercury Prize e vendeu mais de um milhão de cópias no mundo inteiro. A artista, no entanto, não se deixa levar pela fama e permanece fiel às raízes, prezando pela maneira ímpar com que fala de amor, sexo e religião em suas letras – alguma semelhança com a veterna Patti Smith não é mera coincidência. Mesmo quando deixa a guitarra de lado , a exemplo do que ocorre no disco “White chalk”, ela ultrapassa as próprias fronteiras com sua interpretação dramática.


Alanis Morissette

A ex-cantora pop teen canadense surgiu como a face mais “comercial” da girl power em meados dos anos 90, cantando sobre sexo oral no cinema na raivosa “You oughta know” mas também sobre amor em “Head over feet”. Ambas as faixas são de “Jagged little pill”, disco de estreia mais vendido de todos os tempos, com 30 mlhões de cópias. No seu rastro apareceram dezenas de cantoras e compositores de pop rock de inclinação feministas – muitas delas se reuniram no festival itinerante Lilith Fair.

Pitty

A cantora baiana surgiu cantando hardcore na banda Inkoma, mas foi com sua carreira quase solo (a ideia era ter criado uma nova banda, mas a gravadora insistiu no nome da roqueira) que ganhou o posto de principal nome entre as meninas do rock brasileiro neste novo século. Com influências que vão de Queens of the Stone Age a Strokes, conquistou as rádios e os palcos com músicas como “Me adora” e “Equalize”.


Karen O (Yeah Yeah Yeahs)

Segurando o microfone, ela cospe cerveja e mergulha na plateia. A queda provoca um corte no maxilar, mas nem isso atrapalha a performance. Poderia ser Iggy Pop ou Patti Smith, mas é Karen O. Aos 31 anos, ela é o furacão que faz dos shows da banda Yeah Yeah Yeahs uma experiência deliciosamente punk. Outra queridinha dos editoriais de moda – suas roupas são feitas exclusivamente por amigos estilistas - Karen Lee Orzolek dá um colorido único aos palcos por onde passa, tanto com seus figurinos quanto pelos agudos ao microfone. Uma de suas empreitadas mais recentes é a trilha do filme “Onde vivem os monstros”, do cineasta cult Spike Jonze.


Beth Ditto


Não bastasse ter uma das vozes mais poderosas do pop atual, a vocalista do trio The Gossip virou ícone fashion das gordinhas ao lançar uma marca de roupas para mulheres acima do peso. “Adoro fazer o que não é recomendado”, declara a garota assumidamente gay do Arkansas, acrescentando que age de acordo com a ética punk de fazer apenas o que gosta. A moça, que despontou com o hit “Standing in the way of control”, faixa do álbum homônimo lançado em 2006, já posou nua para a capa da revista “Love” e dá continuidade à saga das roqueiras de saias.


Amy Winehouse é fotografada aos beijos com Blake Fielder-Civil

22 de fev. de 2010 10:04 Postado por Red Hair 0 comentários


Amy Winehouse
foi fotografada aos beijos com Blake Fielder-Civil pela primeira vez desde novembro de 2007. De acordo com a agência "Grosby", as fotos foram tiradas em dezembro por um amigo do casal, que registou o momento romântico durante um encontro no flat do produtor. Com cara de apaixonada, Amy aparece sentada no colo de Blake e abraçada com ele no sofá.


Desde que o inglês foi preso, há quase três anos, o romance dos dois sofreu com a distância, além de traições. Amy chegou a circular em nova companhia e entrou com um pedido de divórcio. Já Blake causou polêmica depois de assumir um envolvimento com um transexual no começo do ano. Recentemente, o produtor viajou ao Caribe para se encontrar com Amy Winehouse. A cantora, que está gravando um disco de inéditas na Jamaica, pretende aproveitar o tempo livre ao lado do marido.

Chris Cornell anuncia retorno do Soundgarden após 12 anos

1 de jan. de 2010 18:37 Postado por Red Hair 0 comentários

Após um hiato de 12 anos, o Soundgarden deve retornar à cena em breve. Foi o que anunciou o vocalista Chris Cornell em seu Twitter nesta sexta-feira (1º). A banda norte-americana, que se dissolveu em 1997, também deu pistas em seu site oficial sobre a retomada de suas atividades. “A pausa de 12 anos acabou”, escreveu o roqueiro.

Desde que se separaram, integrantes do Soundgarden têm tocado juntos eventualmente, mas Cornell havia afirmado que só consideraria uma reunião completa se todos os membros originais estivessem envolvidos.

“Quando o grupo terminou, minha discussão com o resto da banda era que deveríamos entrar em um acordo quanto a nunca mais fazer uma turnê como Soundgarden. Deveria ser uma decisão unânime”, disse Chris Cornell em entrevista ao site especializado “NME”.

Em 2007, o então vocalista do Audioslave deixou o supergrupo alegando "conflitos de personalidade impossíveis de resolver e também diferenças musicais". Em seguida, ele decidiu se dedicar à carreira solo. No mesmo ano, ele esteve no Brasil para alguns shows e declarou que não descartava a possibilidade de voltar a reunir o Soundgarden.

Baterista do Avenged Sevenfold é encontrado morto em sua casa

18:25 Postado por Red Hair 0 comentários

O baterista da banda Avenged Sevenfold, James Owen Sullivan, foi encontrado morto em sua residência na Califórnia, nos EUA, de acordo com a polícia local.

O chefe da polícia, John Domingo, afirmou que o músico de 28 anos, conhecido como “The Rev”, pode ter morrido de causas naturais na segunda-feira (28) em Huntington Beach, no sul da Califórnia. As causas da morte, contudo, serão investigadas pela polícia de Orange County.

A banda Avenged Sevenfold foi formada em 1999 na cidade de Huntington Beach e recebeu o prêmio de “melhor novo artista” no Video Music Awards da MTV em 2006. De acordo com a página do quinteto no MySpace, o grupo trabalhava no seu quinto álbum.

O grupo divulgou um comunicado na segunda-feira (28), expressando sua tristeza com a morte do colega. Eles disseram que Sullivan era “um dos melhores bateristas do mundo” e um “grande amigo”.